O Banking as a Service (BaaS) está mudando o cenário financeiro no Brasil, permitindo que empresas ofereçam serviços bancários de forma prática e escalável, sem precisar criar uma estrutura própria. Com o aumento da fiscalização do Banco Central, como mostrado na Consulta Pública nº 108/2024, segurança e compliance se tornaram essenciais para quem atua nesse mercado. Se você é de uma fintech, banco digital, varejista ou ERP e quer inovar no setor financeiro, entender e aplicar boas práticas de segurança e conformidade não é só uma obrigação, mas uma vantagem que gera confiança e crescimento sustentável.
Neste guia, vamos direto ao ponto com dicas práticas e informações úteis para enfrentar o complexo ambiente regulatório brasileiro. Veja como uma parceria tecnológica bem escolhida pode transformar desafios em oportunidades de expansão.
Por que segurança e compliance são fundamentais no BaaS?
O que significa segurança no BaaS?
Segurança no BaaS envolve várias camadas de proteção para dados financeiros e transações em tempo real. No Brasil, isso inclui criptografia de ponta a ponta em todas as comunicações, autenticação em várias etapas, monitoramento constante contra ameaças digitais e total adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Os principais aspectos de segurança incluem:
- Defesa contra fraudes com uso de algoritmos de aprendizado de máquina.
- Separação clara de recursos financeiros para evitar mistura de fundos.
- Auditorias regulares de acessos e transações.
- Controles baseados em padrões globais como ISO 27001.
- Prevenção à lavagem de dinheiro com sistemas automáticos para identificar atividades suspeitas e gerar relatórios regulatórios.
Compliance no BaaS: o que você precisa saber
Compliance no BaaS vai além de seguir regras. É criar uma cultura dentro da empresa que acompanha e se adapta às exigências regulatórias. As diretrizes do Banco Central focam em reduzir riscos, aumentar eficiência, incentivar inovação e garantir transparência, formando uma base sólida para operações seguras no BaaS.
Para estar em conformidade, é necessário monitorar automaticamente as normas do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central, adotar controles internos para proteger o consumidor, gerenciar riscos operacionais e de crédito, além de manter registros detalhados para auditorias. Isso também envolve relatórios como CADOCs, CCS e DIMP, exigidos para quem tem autorização para atuar no setor.
Como funciona o modelo BaaS e quem faz o quê?
No BaaS, a responsabilidade é dividida. Uma instituição autorizada pelo Banco Central oferece a base regulatória e tecnológica, enquanto empresas parceiras, como fintechs e varejistas, desenvolvem produtos e experiências para os clientes finais. Assim, organizações sem licença própria podem entrar no mercado financeiro de forma segura e escalável.
A instituição que presta o serviço BaaS cuida de licenças, conformidade com normas, tecnologia segura, processamento de transações e suporte contínuo. Já as empresas parceiras se concentram em criar produtos financeiros, melhorar a experiência do usuário, atrair clientes e manter clareza sobre a parceria com o provedor de BaaS.
Como está o cenário regulatório do BaaS no Brasil hoje?
Regras atuais para o BaaS
O ambiente regulatório brasileiro para BaaS é construído sobre normas que buscam equilíbrio entre inovação e estabilidade do sistema financeiro. A Resolução CMN nº 4.935/2021 marcou um avanço ao modernizar os serviços de correspondente bancário, permitindo operações digitais e pavimentando o caminho para o crescimento do BaaS.
Quem opera no BaaS precisa de autorizações específicas do Banco Central, como licença de Instituição de Pagamento (IP) para serviços de pagamento ou de Sociedade de Crédito Direto (SCD) para operações de crédito. Além disso, a LGPD estabelece regras rígidas para proteção de dados pessoais, e outras normas regulam Pix, cartões e diferentes formas de pagamento.
O que muda com a Consulta Pública nº 108/2024?
A Consulta Pública nº 108/2024 do Banco Central traz avanços importantes para regulamentar o BaaS, com foco em segurança e redução de riscos ao sistema financeiro. Com 362 contribuições do mercado, o engajamento mostra a relevância dessas mudanças.
As proposta incluem certificações técnicas para empresas que usam serviços BaaS, controles mais rígidos por parte dos prestadores e maior poder ao Banco Central para suspender ou vetar contratos que não sigam as normas. Isso reforça a busca por eficiência, inovação responsável, inclusão financeira e transparência na oferta de produtos financeiros.
O que esperar das normas do Banco Central nos próximos anos?
A agenda do Banco Central para 2025-2026 traz projetos como melhorias no Pix, expansão do Open Finance, regulamentação de ativos digitais e tokenização, impactando diretamente as estratégias de segurança e compliance no BaaS. Essas iniciativas mostram o compromisso de modernizar o sistema financeiro com proteção e estabilidade.
Um exemplo é o Pix Parcelado, que combina a rapidez do Pix com a flexibilidade de parcelamento, exigindo ajustes em sistemas de risco e avaliação de crédito. Já a portabilidade de crédito e as mudanças no Fundo Garantidor de Créditos (FGC) pedem maior integração de sistemas e adequação a novas proteções para investidores. Temas como tokenização e uso de Inteligência Artificial também demandam políticas de segurança e governança de dados mais avançadas.
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Como garantir segurança e compliance no seu BaaS?
Fortaleça a cibersegurança e a gestão de riscos
Uma boa estratégia de cibersegurança no BaaS combina tecnologia atualizada, processos claros e monitoramento constante. Isso inclui sistemas para identificar ameaças em tempo real, controles de acesso com autenticação em várias etapas e criptografia completa para dados em trânsito e armazenados.
Gestão de vulnerabilidades exige varreduras automáticas e testes regulares de invasão para proteger contra riscos emergentes. Ferramentas como firewalls, sistemas de prevenção de intrusão e análise comportamental ajudam a detectar problemas rapidamente. Planos de recuperação de desastres também precisam ser testados com frequência, garantindo tempos rápidos de retorno às operações.
Para prevenir fraudes, algoritmos avançados analisam transações, localização e comportamento do usuário em tempo recorde. Integrações com bureaus de crédito e listas de sanções internacionais, além de monitoramento constante, são passos cruciais para um BaaS seguro.
Mantenha a conformidade regulatória de forma prática
Estar em dia com as regras do BaaS exige um sistema dinâmico que acompanhe mudanças regulatórias e gere relatórios automaticamente. Isso cobre normas do Banco Central, CMN, SUSEP e Receita Federal, garantindo que sua operação não pare por questões legais.
Automatizar relatórios como CADOCs, CCS e DIMP economiza tempo e reduz erros. Sistemas integrados ajudam a identificar transações que precisam ser reportadas e produzem documentação para auditorias, tanto internas quanto externas, de forma eficiente.
Gerenciar mudanças regulatórias pede um calendário atualizado, análise de consultas públicas e participação em associações do setor. Assim, você antecipa ajustes e treina sua equipe para manter tudo em ordem.
Invista em governança clara e contratos transparentes
Uma boa estrutura de governança no BaaS define responsabilidades e cria mecanismos de supervisão em toda a operação. Contratos entre prestadores e usuários do serviço devem detalhar papéis em segurança, compliance e proteção de dados, evitando ambiguidades que possam gerar problemas.
Acordos de nível de serviço (SLAs) precisam garantir alta disponibilidade de sistemas, tempos rápidos de resposta e protocolos claros para incidentes. Políticas de dados devem abordar retenção, acesso e descarte de informações, respeitando a LGPD.
Comitês regulares com membros de áreas técnicas, jurídicas e de negócios ajudam a avaliar riscos e alinhar estratégias. Avaliações contínuas de parceiros terceirizados também são vitais para proteger toda a cadeia de serviços BaaS.
Precisa de ajuda para evitar riscos regulatórios? Conheça a expertise da Celcoin em segurança e compliance para BaaS e opere com confiança.
Erros comuns em segurança e compliance no BaaS que você deve evitar
Não ignorar a complexidade das normas regulatórias
Subestimar as exigências regulatórias no Brasil é um erro grave no BaaS. A proposta de regulamentação específica do Banco Central mostra um aumento na fiscalização desse setor, exigindo uma postura proativa de conformidade.
Descuidar das normas pode levar a multas altas, suspensão de operações, impacto na reputação e até responsabilidade pessoal de gestores. Além disso, corrigir problemas depois sai muito mais caro do que investir em prevenção com sistemas e processos adequados desde o início.
Proteger dados sensíveis é essencial
Não dar atenção à proteção de dados no BaaS é um risco enorme, tanto operacional quanto regulatório. Descumprir a LGPD pode gerar multas de até 2% do faturamento ou R$ 50 milhões, além de ações civis e criminais contra os responsáveis.
Ataques cibernéticos que expõem dados financeiros e pessoais causam perdas diretas, custos de recuperação e ações judiciais. A demora para identificar vazamentos no setor financeiro amplia os danos, e a perda de confiança do cliente pode ser irreversível, dificultando a atração de novos usuários e elevando custos com seguros.
Cuidado com o modelo de contas-bolsão
Usar o modelo de contas-bolsão, onde fundos de vários clientes são misturados, é uma prática arriscada e possivelmente proibida em breve pelo Banco Central. Isso viola a separação de recursos e dificulta o rastreamento de dinheiro.
Os riscos incluem problemas de auditoria, desrespeito a normas de prevenção à lavagem de dinheiro, perda de proteção do FGC para clientes e até responsabilidade por dívidas de terceiros. Mudar para um modelo correto pode exigir reformulação de sistemas e impactar clientes no processo.
Escolher o parceiro tecnológico errado pode custar caro
Optar por um provedor de tecnologia inadequado para BaaS pode limitar seu crescimento e aumentar riscos. Parceiros com sistemas ultrapassados ou sem capacidade de atualização regulatória se tornam obstáculos para inovação e escalabilidade.
Fique atento a sinais como baixa disponibilidade de sistemas, dificuldade para novas integrações, falta de suporte técnico eficiente ou histórico de falhas de segurança. Migrar de um parceiro ruim gera custos altos, interrupções e possível perda de clientes durante a transição.
Quer evitar esses problemas desde o começo? Confie na infraestrutura sólida e expertise regulatória da Celcoin para operações BaaS seguras e prontas para crescer.
Celcoin: seu parceiro confiável para BaaS seguro e em conformidade
Por que escolher a Celcoin?
A Celcoin se destaca no mercado de BaaS no Brasil com um conjunto completo de licenças regulatórias, tecnologia própria moderna e APIs flexíveis. Isso permite que empresas criem e expandam serviços financeiros com segurança. Processando mais de R$ 30 bilhões em transações por mês para mais de 6 mil clientes, a Celcoin prova sua capacidade de operar com confiabilidade em larga escala.
A estrutura modular da Celcoin apoia negócios desde o início, usando suas licenças no modelo BaaS, até a transição para licenças próprias com o Core Banking, sem necessidade de mudar de plataforma. Essa continuidade reduz custos e evita interrupções, garantindo crescimento natural.
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Funcionalidade da Celcoin |
Benefício para sua empresa |
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APIs Modulares |
Integrações mais rápidas, reduzindo custos e prazos de desenvolvimento. |
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Experiência e suporte ao desenvolvedor |
Documentação, SDKs e sandboxes que reduzem ciclos de integração e custos de engenharia. |
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Capacidade de lançamento rápido |
Módulos pré-construídos e entrega via SaaS aceleram lançamentos, melhorando o tempo para geração de receita e competitividade. |
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Distribuição white-label e embutida (embedded) |
Suporte a produtos financeiros com marca própria. |
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Escalabilidade com confiabilidade |
Solução com alta disponibilidade e escalável na nuvem mantém serviços funcionando mesmo com altos volumes, protegendo sua receita com confiança. |
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Cobertura de diversas possibilidades de pagamentos, incluindo crédito |
Oferecer pagamentos e emissão de crédito aumenta conversão, ARPU e fidelização. |
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Acesso a dados e personalização |
Dados e análises via Open Finance permitem ofertas personalizadas, melhorando conversão e retenção. |
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Compliance e conformidade como princípio |
KYC, AML e relatórios integrados reduzem risco regulatório e aceleram ciclos de vendas. |
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Prevenção de fraude e controles de risco |
Monitoramento baseado em IA e autenticação robusta reduzem estornos, perdas e exposição regulatória. |
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Força do ecossistema de parceiros da Celcoin |
Parcerias e integrações com bancos, redes e fintechs garantem melhor cobertura, recursos e velocidade de entrada no mercado. |
Segurança de alto nível com a Celcoin
A segurança da Celcoin segue padrões internacionais rigorosos, com certificações reconhecidas, arquitetura de confiança zero, criptografia completa e monitoramento 24/7 contra ameaças financeiras. Equipes especializadas garantem resposta rápida a incidentes.
Os sistemas antifraude usam aprendizado de máquina para analizar padrões de comportamento e transações em tempo real, bloqueando tentativas de fraude imediatamente. Integrações com bureaus de crédito e listas de sanções, além de monitoramento constante, fortalecem a proteção.
Compliance simplificado com a Celcoin
A Celcoin gerencia o compliance de ponta a ponta, acompanhando mudanças regulatórias do Banco Central, SUSEP e Receita Federal, e ajustando sistemas automaticamente. Isso inclui equipes dedicadas que antecipam tendências e participam de discussões setoriais.
Relatórios obrigatórios, como CADOCs, CCS e DIMP, são gerados e enviados sem intervenção manual, reduzindo erros e liberando tempo para estratégias de negócio. Para quem busca licenças próprias, a Celcoin oferece suporte completo no processo de autorização junto ao Banco Central, agilizando a entrada no mercado.
BaaS e Core Banking: soluções adaptadas da Celcoin
A Celcoin simplifica sua jornada no mercado financeiro com duas opções conectadas. No BaaS, você usa as licenças da Celcoin para operar serviços completos. No Core Banking, após obter licença própria, continua na mesma tecnologia com autonomia regulatória, sem interrupções ou custos extras de migração.
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Característica |
BaaS (licença Celcoin) |
Core Banking (licença própria) |
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Segurança de dados |
Criptografia total, monitoramento 24/7, padrões globais |
Mesma estrutura, com controle personalizado de políticas |
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Conformidade regulatória |
Gerenciada pela Celcoin, relatórios automáticos |
Ferramentas para compliance próprio, com suporte |
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Ajustes ao Banco Central |
Atualizações automáticas para novas normas |
Apoio para se adequar a exigências regulações |
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Gestão de riscos |
Estruturas centralizadas da Celcoin |
Políticas ajustáveis, com ferramentas avançadas |
Ambas as opções oferecem serviços como contas digitais, Pix, transferências, pagamentos, cartões e Open Finance, permitindo experiências bancárias completas. Eleve sua operação BaaS com a Celcoin e tenha segurança e escalabilidade em cada etapa.
Conclusão: Celcoin, inovação segura para o futuro do BaaS
Segurança e compliance são a base para o sucesso duradouro no BaaS brasileiro. Com normas regulatórias em constante evolução e um ambiente financeiro cada vez mais complexo, investir em tecnologia confiável e parcerias estratégicas é fundamental para inovar sem abrir mão da conformidade.
Escolher o parceiro certo não é só uma questão técnica, mas uma decisão que impacta sua capacidade de crescer e competir a longo prazo. A Celcoin combina tecnologia avançada, conhecimento regulatório profundo e flexibilidade para apoiar empresas de todos os tamanhos, com mais de R$ 30 bilhões em transações mensais e 6 mil clientes satisfeitos.
O futuro do BaaS será definido por quem souber balancear agilidade e segurança. Construa um futuro inovador e seguro com a Celcoin, unindo tecnologia moderna e expertise regulatória para liderar no mercado financeiro brasileiro.
Dúvidas comuns sobre segurança e compliance no BaaS
Como as regras do Banco Central afetam minha empresa ou fintech?
As normas do Banco Central para BaaS impactam tanto quem presta quanto quem usa esses serviços, trazendo exigências mais duras de segurança e governança. Para fintechs e empresas, isso significa maior proteção, mas também a necessidade de certificações técnicas e adequação a padrões operacionais definidos.
O foco do regulador é garantir a estabilidade do sistema financeiro, com controles rigorosos pelos prestadores de BaaS. Além disso, o Banco Central poderá vetar ou suspender contratos que não sigam as regras, o que reforça a importância de planejar bem e escolher parceiros confiáveis.
Quais os maiores riscos de segurança no BaaS e como evitá-los?
Os riscos de segurança no BaaS incluem ataques digitais como phishing e malware, vazamento de dados por controles fracos, fraudes em transações e falhas operacionais que interrompem sistemas essenciais.
Para reduzi-los, invista em uma estrutura de segurança com firewalls, monitoramento baseado em aprendizado de máquina e criptografia total. Controles de acesso rigorosos, autenticação em etapas e planos de resposta a incidentes testados regularmente também são fundamentais. Escolher parceiros com histórico sólido de segurança faz toda a diferença.
Por que a Celcoin é referência em segurança e compliance para BaaS?
A Celcoin combina experiência técnica, conformidade rigorosa e operação comprovada no Brasil. Com mais de R$ 30 bilhões processados por mês, mostra capacidade de manter altos padrões de segurança e disponibilidade.
Sua tecnologia própria segue as normas do Banco Central, com certificações internacionais, sistemas antifraude avançados e automação de relatórios regulatórios. Oferecendo suporte 24/7 e licenças completas, a Celcoin acompanha empresas desde o início até operações maiores, com continuidade e sem custos extras de migração.
Qual a diferença entre BaaS e Core Banking da Celcoin em segurança e compliance?
Ambas as opções da Celcoin têm a mesma base tecnológica segura, mas diferem no controle regulatório. No BaaS, empresas usam as licenças da Celcoin, com compliance gerenciado por ela. No Core Banking, quem tem licença própria mantém autonomia, utilizando ferramentas da Celcoin para relatórios e ajustes.
Em segurança, os dois modelos incluem criptografia, monitoramento 24/7 e prevenção a fraudes. A diferença está na personalização: o Core Banking permite políticas específicas, enquanto o BaaS segue os padrões da Celcoin. Ambas garantem operações protegidas e adaptadas às suas necessidades.
Como a Celcoin mantém a operação em crises ou incidentes?
A Celcoin tem planos robustos de continuidade e resposta a incidentes, com redundâncias em data centers, backups em tempo real e recuperação automática. Isso minimiza interrupções, mesmo em situações adversas.
Em incidentes de segurança, protocolos isolam sistemas comprometidos, ativam equipes especializadas e comunicam de forma clara com clientes e autoridades. Com tempo de recuperação inferior a 4 horas e perda de dados limitada a 15 minutos, a Celcoin testa regularmente seus planos para garantir eficiência e confiabilidade.