Regulamentação bancária no Brasil: guia essencial BaaS

O mercado bancário brasileiro vive um momento de grandes mudanças, com o avanço de fintechs, bancos digitais e a entrada de varejistas e ERPs no setor financeiro. Nesse cenário, entender a regulamentação bancária é mais do que uma questão de cumprir a lei; é um fator decisivo para quem quer crescer e inovar com Banking as a Service (BaaS). O Banco Central do Brasil (BCB) lançou uma proposta de regulamentação para o BaaS, aberta a consulta pública, reforçando a importância de conhecer essas regras.

Embora as normas possam parecer complexas, dominá-las abre portas para novas oportunidades. Seja você um fundador de fintech, gestor de produto em um varejo ou líder técnico de um ERP, compreender essas diretrizes ajuda a criar uma operação segura e preparada para o futuro.

Este guia vai simplificar a regulamentação bancária no Brasil, detalhar as propostas do BCB para o BaaS e mostrar como lidar com esse ambiente de forma prática. Além disso, você verá como uma parceria bem escolhida pode facilitar esse caminho, deixando você focado em inovar e expandir seu negócio.

Como funciona a regulamentação bancária e o BaaS no Brasil

O que você precisa saber sobre Banking as a Service (BaaS)

BaaS, ou Banking as a Service, está mudando a forma como serviços financeiros chegam aos clientes no Brasil. Em resumo, ele permite que empresas sem licença bancária própria ofereçam produtos como contas digitais e pagamentos, usando a estrutura e as autorizações de instituições já reguladas.

Para fintechs, isso significa lançar serviços financeiros sem enfrentar todo o processo de obter licenças do Banco Central. Para varejistas e ERPs, é uma chance de aumentar receitas e engajar clientes com soluções integradas ao seu negócio principal.

Os ganhos com o BaaS são evidentes. Ele reduz o tempo para entrar no mercado, corta custos operacionais e regulatórios, dá acesso a tecnologia avançada e permite focar no que realmente importa, enquanto um parceiro cuida das questões técnicas e legais.

Conheça a estrutura regulatória brasileira

O sistema financeiro no Brasil é gerenciado por duas entidades principais, o Banco Central do Brasil (BCB) e o Conselho Monetário Nacional (CMN). O BCB regula, fiscaliza e executa políticas monetárias, enquanto o CMN define diretrizes para crédito e moeda.

No caso do BaaS, as licenças mais comuns são de Instituição de Pagamento (IP), que cobre serviços como contas e Pix, e de Instituição Financeira (IF), que abrange operações mais amplas, como crédito.

Entender essa estrutura vai além de seguir regras. Ela protege o Sistema Financeiro Nacional (SFN), resguarda os consumidores, incentiva a concorrência e apoia inovações de forma controlada. Para quem atua ou quer atuar no BaaS, isso é essencial para aproveitar oportunidades e evitar riscos.

O que mudou na regulamentação do setor financeiro

O Banco Central tem acompanhado de perto as inovações no setor financeiro. Desde o lançamento do Pix até o avanço do Open Finance, o BCB busca equilibrar progresso tecnológico com segurança.

Essa postura reconhece que o mercado financeiro está sempre evoluindo, com novos modelos surgindo a todo momento. O BaaS é um exemplo claro: nasceu da demanda por mais agilidade, mas agora precisa de normas definidas para operar de maneira segura e sustentável.

A estratégia atual do BCB prioriza um ambiente que estimule inovação responsável, proteja os usuários e mantenha a estabilidade do sistema financeiro no Brasil.

Propostas do BCB para BaaS: os pontos que impactam seu negócio

Consulta pública do BCB e os efeitos no mercado

Em 2024, o BCB abriu consulta pública sobre uma proposta detalhada de regulamentação para o BaaS, abrangendo instituições financeiras e de pagamento. Esse passo é um marco, trazendo diretrizes claras para um mercado que até então seguia regras mais gerais.

A proposta destaca que o BaaS facilita parcerias para oferecer serviços financeiros, ampliando inclusão e canais, mas exige cuidados com riscos operacionais. O BCB quer um mercado seguro e transparente, sem limitar a inovação.

Essa regulamentação trará mudanças importantes. Quem já atua com BaaS precisará se ajustar às novas regras, enquanto novos jogadores terão um caminho mais definido para seguir. Isso representa um desafio de adequação, mas também uma chance de se destacar ao se adaptar com eficiência.

Quer uma solução para enfrentar essas mudanças? A Celcoin oferece a infraestrutura completa para garantir sua conformidade regulatória desde o início.

Principais exigências da nova proposta

A proposta do BCB define critérios técnicos, certificações, controles, transparência e responsabilidades contratuais. Esses pontos são a base da regulamentação e precisam de atenção de quem atua ou planeja atuar no BaaS.

Entre os requisitos técnicos, estão segurança de dados, capacidade de operação contínua e integração com sistemas do BCB. As certificações exigem padrões reconhecidos de qualidade, assegurando que apenas empresas preparadas participem do mercado.

Um ponto central é a exigência de contas separadas para cada cliente, eliminando práticas de contas coletivas que geram riscos. Isso aumenta a segurança e a clareza nas operações.

A transparência também é prioridade, tanto na relação entre parceiros de BaaS quanto na comunicação com o cliente final, informando quem presta o serviço e como funciona o suporte.

Diretrizes do BCB e o futuro da regulamentação

A proposta traz valores como redução de riscos, eficiência, competição, inovação, inclusão financeira e transparência. O objetivo do BCB é facilitar o crescimento sustentável, sem criar barreiras desnecessárias.

Reduzir riscos é essencial, já que o BaaS pode trazer desafios operacionais e tecnológicos. A ênfase em eficiência e concorrência mostra que o BCB valoriza o acesso amplo a serviços financeiros e a diversidade no mercado.

Olhando adiante, a agenda do BCB para 2025/2026 aborda temas como Open Finance, portabilidade de salário e investimentos. Isso indica que estar alinhado com as regras do BaaS prepara sua empresa para outras tendências do setor financeiro digital.

Como se adaptar à regulamentação do BaaS sem complicações

Por que uma parceria estratégica faz a diferença

Escolher o parceiro certo para BaaS é uma das decisões mais importantes ao entrar no mercado financeiro. Um bom parceiro alia conhecimento regulatório, tecnologia confiável e um histórico sólido de conformidade com o BCB.

Ter expertise regulatória significa entender as normas na prática, lidando com auditorias e se antecipando a mudanças. Isso ajuda a ajustar operações rapidamente, sem surpresas.

Do lado tecnológico, o parceiro deve oferecer sistemas modernos baseados em APIs, que permitam integração fácil e crescimento à medida que seu negócio evolui. Soluções que cubram tanto BaaS quanto Core Banking são ideais para acompanhar diferentes etapas da sua jornada.

Por fim, um histórico de conformidade mostra que o parceiro mantém operações estáveis e seguras, mesmo em momentos de crescimento rápido ou alterações nas regras.

Gestão de riscos e controles internos eficientes

Ter controles internos bem definidos é crucial para operar com BaaS. Isso inclui monitoramento em tempo real, auditorias frequentes e processos para resolver problemas rapidamente.

Os controles precisam abordar vários tipos de risco, como falhas operacionais, descumprimento de normas, ameaças tecnológicas, impactos na reputação e questões financeiras.

É igualmente importante monitorar o parceiro de BaaS, verificando se ele mantém conformidade, acompanhando métricas de desempenho e tendo planos de contingência para qualquer imprevisto.

Documentar esses controles é essencial. O BCB exige processos registrados, auditorias rastreáveis e capacidade de provar conformidade sempre que necessário.

Transparência e governança para gerar confiança

Transparência em operações de BaaS deve acontecer em todos os níveis: entre sua empresa e o parceiro, entre você e seus clientes, e com os órgãos reguladores.

Com o parceiro, isso envolve definir responsabilidades, estabelecer acordos claros de nível de serviço e manter canais de comunicação estruturados. Vale lembrar que o BCB pode suspender ou encerrar contratos de BaaS em caso de irregularidades.

Para os clientes, transparência significa informar quem oferece o serviço, quais são as proteções disponíveis e como acessar suporte. A nova regulamentação dá grande importância a essa clareza.

Uma boa governança inclui decisões estruturadas, comitês de supervisão e processos para agir rapidamente em emergências ou questões de conformidade.

Contratos que acompanham mudanças regulatórias

Como o ambiente regulatório do BaaS muda constantemente, contratos fixos ficam desatualizados com facilidade. Empresas preparadas revisam acordos periodicamente, adicionam cláusulas para se adaptar a novas regras e implementam mudanças sem interromper operações.

Isso vale para contratos com parceiros de BaaS, termos com clientes, acordos com fornecedores de tecnologia e serviços de auditoria ou consultoria regulatória.

Planejar cenários futuros também é chave, antecipando possíveis alterações nas normas e preparando versões de contratos que possam ser ativadas rapidamente se necessário.

Não deixe as regras atrasarem seu progresso. Converse com os especialistas da Celcoin e veja como simplificar sua adequação regulatória.

Erros comuns em regulamentação bancária para BaaS e como evitá-los

Subestimar as exigências regulatórias

Muitas empresas erram ao achar que as normas do setor financeiro no Brasil são simples ou estáticas. Algumas começam operações sem um entendimento completo, só percebendo os riscos durante fiscalizações.

Essas normas não se limitam a regras publicadas. Há também interpretações técnicas, circulares do BCB e práticas aplicadas em contextos específicos. Ignorar isso pode levar a falhas graves de conformidade.

As consequências incluem multas, restrições de operação e danos à imagem da empresa. Em casos extremos, pode ser necessário reformular todo o negócio para atender às exigências.

O melhor é tratar conformidade como uma vantagem estratégica desde o começo. Isso resulta em operações mais sólidas e prontas para crescer de forma consistente.

Falta de clareza em contratos e responsabilidades

Acordos mal definidos entre parceiros de BaaS causam problemas frequentes. Sem especificar quem cuida de conformidade, atendimento ou gestão de riscos, surgem conflitos e atrasos na resolução de questões.

Esses problemas aparecem especialmente em momentos críticos, como falhas de sistema ou reclamações de clientes. A falta de alinhamento pode piorar a experiência do usuário e afetar a reputação.

A nova regulamentação do BCB reforça a necessidade de transparência com o cliente final. Isso exige não só contratos claros entre parceiros, mas também comunicação direta com os usuários sobre os serviços e direitos.

Para evitar isso, crie contratos detalhados, defina processos de comunicação e informe os clientes de forma objetiva sobre parcerias e canais de suporte.

Riscos de operar com contas coletivas

Usar contas coletivas, onde recursos de vários clientes ficam em uma única conta sem separação, é uma prática de alto risco no BaaS. Isso vai contra normas básicas de segregação e expõe usuários a perigos evitáveis.

Além de descumprir regras, essa prática complica o rastreamento de transações, cria problemas em caso de falência do prestador e impede proteções adequadas aos clientes.

A proposta do BCB exige contas individualizadas para cada cliente, deixando claro que contas coletivas serão proibidas.

Quem ainda usa esse modelo deve migrar para sistemas que separem os recursos de cada cliente. Isso garante conformidade e melhora a rastreabilidade, a precisão de relatórios e a confiança dos usuários.

Não acompanhar mudanças nas normas

As regras do setor financeiro no Brasil mudam com frequência, e ignorar isso pode levar a descumprimentos sem que a empresa perceba. Atualizações em normas ou interpretações exigem monitoramento constante.

O impacto vai além de multas. Há custos altos para corrigir problemas, perda de oportunidades, danos à imagem e, em casos graves, suspensão de operações.

Monitorar mudanças requer acompanhar canais oficiais do BCB, participar de associações do setor e contar com consultores especializados. Além disso, é preciso ter processos internos para avaliar o impacto de novas regras.

Implementar essas mudanças rapidamente também é fundamental. Isso exige tecnologia flexível, gestão estruturada de alterações e equipes dedicadas a conformidade.

Evite riscos desnecessários. Saiba como a Celcoin mantém sua operação em conformidade e protegida contra falhas regulatórias.

Celcoin: sua parceira para superar desafios regulatórios no BaaS

A Celcoin se destaca no mercado brasileiro ao oferecer infraestrutura financeira completa, acompanhando empresas em cada etapa do crescimento no setor. Com diversas licenças e tecnologia própria baseada em APIs, entregamos tudo o que você precisa para operar serviços bancários dentro das normas.

Nosso diferencial é atender tanto empresas sem licenças, por meio do BaaS, quanto as reguladas, com Core Banking, mantendo a mesma base tecnológica e suporte. Isso garante uma transição tranquila à medida que seu negócio evolui.

Processamos mais de R$30 bilhões em transações por mês e atendemos mais de 6 mil clientes, incluindo nomes como Neon, PagSeguro e BTG Pactual. Isso comprova nossa capacidade de operar em larga escala com segurança e conformidade.

BaaS da Celcoin para quem ainda não tem licença

Se sua empresa não tem licença própria, nosso BaaS elimina barreiras para entrar no mercado financeiro. Com a licença de Instituição de Pagamento da Celcoin, você pode oferecer contas digitais, cartões, Pix, TED, boletos e outros serviços.

Nossa tecnologia usa microsserviços, garantindo alta disponibilidade, escalabilidade e integrações simples. Todas as APIs seguem padrões REST, tornando o processo de conexão rápido e eficiente.

O BaaS da Celcoin cobre todas as necessidades: cadastro automatizado com KYC, gestão de contas, transações em tempo real, relatórios, sistema antifraude e suporte dedicado.

Um ponto forte é o gerenciamento total de conformidade. Cuidamos de relatórios obrigatórios ao BCB, como CADOCs e CCS, permitindo que você foque no seu negócio sem se preocupar com questões regulatórias.

Core Banking da Celcoin para empresas reguladas

Para quem já tem ou busca licença própria, nosso Core Banking oferece uma infraestrutura avançada. Essa solução conecta sua licença aos sistemas do Banco Central, como a Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN) e o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).

Incluímos gestão de contas, processamento de pagamentos, tesouraria, relatórios regulatórios automatizados, ferramentas de risco e suporte completo ao Open Finance.

Destacamos a automação de relatórios ao BCB, cobrindo CADOCs, CCS, COSIF e outros. Isso elimina erros manuais e garante que os prazos sejam cumpridos.

Soluções regulatórias práticas e integradas

A Celcoin não se limita à tecnologia. Oferecemos apoio regulatório que transforma exigências complexas em processos automatizados, garantindo conformidade com o BCB, Receita Federal e outras entidades.

Atendemos bancos, emissores de cartão, adquirentes, intermediadores, participantes do Pix, Instituições de Pagamento e plataformas diversas.

Nossa automação gera relatórios, monitora conformidade em tempo real e alerta sobre mudanças nas regras. Isso reduz riscos e custos de adequação.

Com a nova regulamentação de BaaS, garantimos transparência nos serviços, separação de contas de clientes e alinhamento com as diretrizes do BCB.

Característica

Celcoin

Concorrentes Legados

Outros BaaS Modernos

Infraestrutura Tecnológica

Moderna, microsserviços, API-first

Antiga, monolítica, inflexível

Variável, nem sempre escalável

Conformidade Regulatória

BaaS (IP-Celcoin) & Core Banking (licença própria)

Requer licença própria ou parceiro

Geralmente BaaS (licença parceiro)

Relatórios ao BCB

Automatizados (CADOCs, CCS, etc.)

Manuais ou semi-automáticos

Variável, pode exigir esforço interno

Escalabilidade

Alta, acompanha crescimento da instituição

Baixa, difícil de escalar

Moderada a alta

Expanda seus serviços financeiros com a Celcoin. Solicite uma demonstração da nossa plataforma de banking e veja como acelerar seu caminho no mercado.

Dúvidas comuns sobre regulamentação bancária e BaaS

O impacto da regulamentação de BaaS para sua empresa

A proposta do BCB traz mais clareza e segurança ao mercado de BaaS, exigindo transparência e controles mais rigorosos. Sua empresa precisará se adaptar para continuar operando sem riscos, mas isso também cria um ambiente mais confiável para crescimento. Regras definidas ajudam a atrair investidores e parceiros, além de destacar quem investe em conformidade como um diferencial no mercado.

Riscos de operar BaaS sem conformidade

Descumprir normas pode levar a multas, suspensão de contratos, danos à reputação e até interrupção das atividades pelo BCB. Além disso, a não conformidade gera custos altos para correções, dificuldades em obter parcerias ou financiamento e, em casos graves, inviabiliza o negócio. A confiança dos clientes, essencial no setor financeiro, também é afetada.

Como a Celcoin facilita sua adequação às regras

Oferecemos soluções de BaaS e Core Banking que cuidam da infraestrutura tecnológica e regulatória. Para empresas sem licença, usamos nossa autorização de Instituição de Pagamento. Para reguladas, conectamos sua licença ao nosso sistema, gerenciando relatórios ao BCB, KYC e conformidade contínua. Monitoramos mudanças nas normas e fornecemos suporte proativo para manter sua operação alinhada.

Por que o BCB prioriza a regulamentação do BaaS agora

O objetivo é acompanhar o ritmo de inovação no setor financeiro, garantindo que o BaaS opere com segurança e estabilidade. Isso protege consumidores, esclarece responsabilidades e alinha o Brasil a padrões internacionais. O momento reflete a escala do mercado brasileiro, que já justifica normas específicas para esse modelo de negócio.

Diferenças entre operar com BaaS e ter licença própria

Com BaaS, você entra no mercado rapidamente usando a licença de um parceiro, focando no produto e na experiência do cliente. Já uma licença própria dá mais autonomia e margem de lucro, mas exige investimentos altos em conformidade e infraestrutura. A Celcoin suporta ambas as opções, permitindo iniciar com BaaS e migrar para licença própria com a mesma tecnologia.

Faça a melhor escolha para seu negócio. Entre em contato com a Celcoin e descubra como nossas soluções de banking podem impulsionar seu crescimento.

Conclusão: inovar com segurança no mercado financeiro brasileiro

A regulamentação bancária no Brasil, especialmente para BaaS, vai além de uma obrigação legal. Ela oferece uma chance de construir operações sólidas e se destacar no mercado. As novas diretrizes do BCB criam um cenário mais claro, ideal para quem quer transformar conformidade em vantagem.

Entender as normas permite evitar riscos e explorar inovações dentro dos limites regulatórios. Empresas que unem agilidade e rigor estão mais preparadas para crescer em um setor dinâmico.

A complexidade regulatória não precisa ser um obstáculo. Com o parceiro certo, você acelera sua entrada no mercado, reduz riscos e mantém conformidade, mesmo com mudanças frequentes nas regras.

O futuro do setor financeiro no Brasil será definido por quem inova dentro de um sistema regulatório forte. A regulamentação do BaaS é só o começo de um movimento maior, que inclui Open Finance e tecnologias emergentes.

A Celcoin está pronta para ser sua aliada nessa jornada. Conheça nossas soluções de banking e veja como ajudamos sua empresa a navegar pelas regras com confiança, inovar de forma responsável e crescer no mercado financeiro.