5 exemplos práticos de Core Banking no Brasil

O setor financeiro brasileiro está em plena evolução digital. Empresas como fintechs, bancos digitais, varejistas e ERPs precisam de soluções que garantam agilidade, segurança e conformidade com as normas regulatórias.

Um sistema de Core Banking moderno atende a esses desafios, substituindo infraestruturas antigas e facilitando a escalabilidade. Conheça uma solução completa para fintechs, bancos digitais, gestoras de fundos, varejistas e ERPs.

1. Centralização e automação para maior eficiência operacional

Com um sistema de Core Banking, é possível centralizar a gestão de contas, saldos, transações, limites e tarifas, garantindo segurança e opções de personalização. Essa centralização reduz erros ao eliminar processos manuais e silos de dados. Todas as operações, como Pix, TED, gestão de cartões e análise de risco, ficam conectadas em tempo real.

Um exemplo claro é uma fintech de crédito que automatiza todo o processo. Desde a validação de clientes com KYC até a análise de dados via Open Finance e a liberação de empréstimos, o sistema gerencia milhares de solicitações ao mesmo tempo.

A eficiência ganha com essa automação permite lançar novos produtos financeiros em semanas, não meses. Empresas conseguem responder rapidamente às demandas do mercado com maior agilidade.

2. Conformidade regulatória simplificada com automação

Atender às exigências regulatórias no Brasil é um desafio constante para instituições financeiras. Um sistema de Core Banking moderno automatiza relatórios obrigatórios, como CCS, CADOCs, COSIF, DIMP e BacenJud, garantindo cumprimento sem esforço. Isso assegura aderência às normas do Sistema Financeiro Nacional.

Um banco digital, por exemplo, pode monitorar transações em tempo real com esse sistema. Ele identifica operações que precisam de relatórios específicos, gera arquivos no formato exigido pelo Banco Central e os envia dentro do prazo. Esse processo automático reduz o risco de multas e permite que a equipe foque no crescimento do negócio.

Diferente de práticas inadequadas, como “contas-bolsão” em bancos tradicionais, o core banking mantém a separação patrimonial dos recursos. Isso protege os clientes e atende às normas regulatórias com precisão.

3. Arquitetura baseada em API para lançar produtos rapidamente

Um sistema de Core Banking com arquitetura API-first facilita integrações rápidas e seguras. Ele utiliza padrões como OAuth 2.0 e OpenID Connect para autenticação e autorização no mercado brasileiro. Isso permite que novos produtos sejam lançados com agilidade.

Uma varejista, por exemplo, consegue integrar serviços como contas digitais, cartões personalizados e pagamentos via Pix em sua plataforma de e-commerce em poucas semanas. Os endpoints são projetados para serem facilmente acessados por terceiros.

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4. Escalabilidade para suportar crescimento contínuo

Um Core Banking bem estruturado suporta aumento no volume de operações sem perder desempenho. Características como alta disponibilidade, funcionamento 24×7 e backups automatizados são fundamentais. Soluções na nuvem ainda oferecem elasticidade e controle de custos em comparação a modelos on-premise.

Uma fintech que cresce de 50 mil para 2 milhões de clientes em 18 meses, por exemplo, consegue lidar com esse aumento sem interrupções. O sistema mantém respostas rápidas, em milissegundos, e evita custos altos com migrações. Essa capacidade de escalar atende desde startups até bancos consolidados.

5. Personalização para se destacar no mercado

Flexibilidade é essencial em um mercado dinâmico. Um core banking ajustável permite adaptar-se a mudanças regulatórias ou estratégias de negócio com rapidez. Isso acelera o lançamento de novos produtos e serviços.

Um ERP que integra serviços financeiros à sua plataforma é um bom exemplo. Ele oferece emissão de boletos, pagamentos via Pix e até crédito para clientes, tudo em uma interface única. Isso eleva a retenção de usuários em 60% e gera receita adicional de 25% do faturamento.

A integração com outras soluções, como plataformas de varejo, também é facilitada. Empresas podem criar modelos de negócio inovadores e ganhar vantagem competitiva. Descubra como personalizar sua operação financeira.

Dúvidas comuns sobre Core Banking no dia a dia

Entender como o core banking funciona na prática ajuda na decisão de adotá-lo. Aqui estão algumas informações importantes sobre sua aplicação e benefícios.

  1. Diferença entre Core Banking e Banking as a Service (BaaS): enquanto o BaaS permite operar com licenças de terceiros, o core banking oferece uma infraestrutura completa. Isso inclui a opção de usar licenças próprias ou de provedores, acompanhando o crescimento da empresa sem mudança de tecnologia.
  2. Requisitos técnicos para implementação: a arquitetura deve ser API-first, com disponibilidade 24×7, backups automáticos e segurança avançada.
  3. Tempo de implementação: para empresas começando do zero, o sistema pode estar ativo em uma semana. Já migrações de sistemas antigos levam de 4 a 12 semanas, dependendo da complexidade e do volume de dados.
  4. Conformidade regulatória prática: o sistema automatiza relatórios para o Banco Central e outras entidades, monitora transações em tempo real e mantém separação patrimonial, evitando riscos de penalidades.

Conclusão: modernize sua operação com Core Banking

Estes cinco exemplos mostram como o Core Banking pode aprimorar operações financeiras no Brasil. A centralização e automação otimizam processos, enquanto a conformidade regulatória reduz riscos. A arquitetura API-first acelera novos lançamentos, a escalabilidade suporta crescimento e a personalização cria diferenciais no mercado.

Essas práticas já são realidade para muitas empresas brasileiras. Um sistema de Core Banking oferece a base necessária para inovar, crescer e ter sucesso no setor financeiro com solidez. Explore essa solução para sua empresa hoje mesmo.