5 exemplos práticos de banco liquidante para subadquirentes

O mercado de pagamentos no Brasil evolui rapidamente, e as novas regras do Banco Central trazem exigências rigorosas para subadquirentes, tanto em segurança quanto em eficiência. Um banco liquidante desempenha um papel central nesse cenário, ajudando essas empresas a atenderem às normas e a otimizarem suas operações. Neste artigo, exploramos cinco exemplos concretos de como essa parceria pode simplificar processos e agregar valor ao dia a dia de subadquirentes, com foco em conformidade, agilidade e redução de custos.

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1. Como um banco liquidante facilita a conformidade com normas regulatórias

Atender às exigências do Banco Central é um desafio crescente para subadquirentes, especialmente com atualizações como a Resolução BCB nº 495, que define regras de autorização, funcionamento e governança, e normas voltadas à segurança do Sistema Financeiro Nacional. Capital mínimo, gestão de riscos e segurança cibernética são algumas das obrigações impostas.

Imagine uma subadquirente precisando criar sistemas de auditoria e certificação de segurança do zero. Sem apoio, isso exige meses de trabalho e altos investimentos em equipe especializada. Um banco liquidante como a Celcoin resolve isso ao oferecer uma estrutura já adequada às normas, conectando a empresa ao Sistema de Liquidação de Credenciadoras (SLC) da Nuclea e gerenciando todos os requisitos regulatórios de forma automatizada.

Com isso, a subadquirente ganha tempo para focar no seu negócio principal, sem se preocupar com a complexidade de governança ou relatórios ao Banco Central.

2. Maior rapidez nos ciclos de liquidação

Reduzir os prazos de liquidação é uma meta do Banco Central para aumentar a eficiência do mercado, alinhando-se a práticas globais, conforme iniciativas recentes destacam. Para subadquirentes sem suporte adequado, isso pode ser um obstáculo operacional significativo.

Pense em uma subadquirente que processa 50.000 transações por dia. Sem automação, um ciclo de liquidação pode demorar até 48 horas, prejudicando o fluxo de caixa dos clientes. Com o suporte da Celcoin, esse tempo cai para 24 horas ou menos, graças a um processo totalmente automatizado de troca de arquivos e repasses diários.

Essa agilidade melhora a experiência dos estabelecimentos comerciais atendidos, fortalece a posição da subadquirente no mercado e garante que os valores sejam transferidos com segurança e rapidez.

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3. Proteção contra riscos operacionais e fraudes

A segurança no mercado de pagamentos é prioridade, como indicam as diretrizes do Banco Central para 2025 e 2026 sobre infraestrutura e riscos cibernéticos. Subadquirentes enfrentam ameaças constantes de fraude, que podem gerar prejuízos financeiros e danos à reputação.

Considere uma subadquirente que atende e-commerces. Transações suspeitas, como uso de cartões clonados, podem levar a chargebacks e multas. Sem ferramentas adequadas, identificar essas ameaças em tempo real é quase impossível. A Celcoin oferece sistemas de monitoramento com inteligência artificial, autenticação avançada e prevenção de fraudes 24 horas por dia, além de cumprir exigências como certificação externa de segurança.

Essa proteção reduz perdas e garante que a operação fique alinhada às normas regulatórias, evitando penalidades que poderiam impactar milhões de reais.

4. Menos complexidade técnica para focar no essencial

Conectar-se ao SLC da Nuclea e atender às exigências técnicas do Banco Central exige recursos significativos. Para uma subadquirente, manter uma equipe de tecnologia apenas para isso pode custar mais de R$ 2 milhões por ano, sem contar o tempo de desenvolvimento, que pode chegar a 12 meses.

Um caso prático é a integração ao SLC. Desenvolver APIs, protocolos de segurança e sistemas de reconciliação financeira exige conhecimento avançado e meses de trabalho. Com a Celcoin, esse processo é eliminado. Como instituição homologada, ela assume toda a parte técnica, permitindo que a subadquirente dedique seus esforços a estratégias de crescimento, como expansão de mercado e atração de clientes.

Essa simplificação corta custos e acelera resultados, mantendo a operação em conformidade sem distrações técnicas.

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5. Gestão otimizada de capital e corte de custos

As regras prudenciais do Banco Central estabelecem limites de capital, liquidez e exposição a riscos, o que impacta diretamente os custos de subadquirentes. Reservas para contingências e investimentos em tecnologia podem imobilizar milhões de reais.

Pense em uma subadquirente que precisa manter capital reservado e infraestrutura própria. Isso pode exigir de R$ 5 a R$ 10 milhões, dependendo do tamanho da operação. Com a Celcoin, esses custos são compartilhados e reduzidos. A infraestrutura pronta diminui a necessidade de capital parado e permite custos previsíveis baseados em transações.

Além disso, serviços adicionais como contas digitais para clientes podem ser integrados sem novos investimentos, abrindo portas para mais receita e um modelo de negócio mais sustentável.

Perguntas frequentes sobre bancos liquidantes

O que é o Sistema de Liquidação de Credenciadoras (SLC) da Nuclea?

O SLC é a plataforma centralizada pelo Banco Central para processar pagamentos de credenciadoras e subcredenciadoras no Brasil. Ele organiza as transações do mercado de cartões, assegurando transferências seguras entre as partes. Um banco liquidante como a Celcoin conecta subadquirentes a esse sistema, eliminando a necessidade de integração direta e garantindo conformidade com as normas regulatórias.

Quais exigências do Banco Central um banco liquidante ajuda a cumprir?

Um banco liquidante como a Celcoin apoia subadquirentes a atenderem regras de governança, gestão de riscos, segurança cibernética com certificação externa, controles internos, auditoria independente e relatórios anuais. Normas recentes de 2025 reforçam requisitos como capital mínimo e planos de continuidade de negócios, e a Celcoin oferece uma estrutura já ajustada para essas demandas.

Um banco liquidante oferece serviços além da liquidação?

Sim, a Celcoin também disponibiliza soluções de Banking as a Service (BaaS), como contas digitais, cartões, Pix, transferências e remuneração de saldo. Isso permite que subadquirentes ampliem sua oferta de produtos, gerem novas receitas e personalizem serviços com base em dados do Open Finance, tornando o banco liquidante um parceiro estratégico para crescimento.

Quanto tempo e custo envolvem a implementação de um banco liquidante?

Implementar uma solução própria pode levar de 6 a 12 meses, enquanto com a Celcoin o processo é concluído em semanas, dependendo da operação. Baseado em transações, o modelo elimina grandes investimentos iniciais, reduzindo barreiras para subadquirentes de qualquer porte acessarem uma infraestrutura eficiente.

Como um banco liquidante assegura segurança e continuidade?

A Celcoin utiliza certificação externa, monitoramento em tempo real com inteligência artificial, backup contínuo e alta disponibilidade na nuvem, garantindo uptime acima de 99,9%. Processos auditados seguem práticas de segurança cibernética, protegendo operações individuais de clientes e detectando fraudes antes que causem impacto.

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Conclusão: um parceiro estratégico para subadquirentes

Um banco liquidante vai além de cumprir exigências regulatórias, ele simplifica operações e abre caminho para eficiência e segurança em um mercado financeiro cada vez mais complexo. Os exemplos mostrados aqui destacam como essa parceria reduz custos, agiliza processos e protege contra riscos, permitindo que subadquirentes foquem em crescimento e inovação.

Optar por um parceiro como a Celcoin significa garantir operações sólidas e preparadas para os desafios do futuro no mercado brasileiro de pagamentos, com suporte para conformidade, escalabilidade e diversificação de serviços.

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