Core Banking: o que é e por que é essencial no Brasil?

O setor financeiro no Brasil passa por mudanças rápidas, com fintechs, bancos digitais, varejistas e ERPs buscando soluções modernas para crescer. Por isso, entender o que é Core Banking se torna fundamental para quem quer inovar e expandir no mercado. Neste guia, vamos explicar o conceito, sua importância estratégica e como uma boa plataforma pode ajudar o seu negócio a se destacar.

Com mais de R$ 30 bilhões em transações processadas por mês e milhares de empresas atendidas, o mercado brasileiro mostra a necessidade de uma infraestrutura financeira sólida. Atualizar sistemas bancários antigos para plataformas atuais não é só uma questão de tecnologia, mas um passo crucial para competir no cenário de hoje.

Se sua empresa planeja oferecer ou ampliar serviços financeiros, conhecer os fundamentos do Core Banking é o ponto de partida. Essa estrutura não só suporta operações básicas, como também permite adotar inovações, como Open Finance, pagamentos via Pix e produtos personalizados que atendem às expectativas dos clientes.

O que significa Core Banking? Entenda os conceitos básicos

Core Banking refere-se aos sistemas centrais que gerenciam todas as operações bancárias de uma instituição. Diferente de soluções mais antigas, as plataformas modernas funcionam de forma integrada, centralizando desde a abertura de contas até a finalização de transações, além de gerenciar o relacionamento com clientes e regras regulatórias.

Esses sistemas atuais se diferenciam por características técnicas específicas. Plataformas modernas de Core Banking utilizam tecnologia nativa em nuvem e APIs para facilitar a integração com outros serviços, ao contrário de sistemas antigos baseados em mainframes, que são menos adaptáveis.

Os principais componentes do Core Banking incluem:

  1. Gestão de contas: registra todas as movimentações financeiras, mantendo históricos detalhados e saldos atualizados em tempo real.
  2. Processamento de transações: lida com operações como Pix, TED, DOC e boletos, garantindo segurança e conformidade com normas do Banco Central.
  3. Onboarding e KYC: automatiza a verificação de identidade e abertura de contas, tornando o processo mais rápido e eficiente.
  4. Conformidade e relatórios: produz relatórios regulatórios automaticamente, como CCS, CADOCs e COSIF, para atender às exigências de órgãos fiscalizadores.

Core Banking vai além do Banking as a Service (BaaS). Enquanto o BaaS permite operar serviços financeiros usando licenças de terceiros, o Core Banking oferece uma estrutura completa, acompanhando empresas desde o início até a obtenção de licenças próprias. A abordagem baseada em APIs garante maior escalabilidade e capacidade de inovação no setor financeiro.

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Como está a infraestrutura financeira no Brasil? Tendências e obstáculos

O mercado financeiro brasileiro vive uma revolução tecnológica, impulsionada por avanços como o Open Finance e o Pix. Desde 2020, mais de 140 milhões de brasileiros adotaram o Pix, movimentando bilhões em transações mensais e elevando o padrão de serviços digitais.

O Open Finance no Brasil está entre os mais desenvolvidos globalmente. Ele permite que clientes compartilhem dados entre instituições, abrindo espaço para produtos personalizados e experiências integradas. Para empresas, isso exige sistemas que processem informações em tempo real, com total segurança e privacidade.

Algumas tendências importantes no setor são:

  1. Embedded Finance: varejistas e plataformas integram serviços financeiros diretamente em seus negócios, criando novas fontes de receita.
  2. Super Apps: aplicativos que reúnem diversos serviços financeiros, como contas digitais, investimentos e crédito, em um só lugar.
  3. Pagamentos contextuais: soluções que facilitam transações em momentos específicos, como compras em redes sociais ou dentro de aplicativos.

Entre os desafios, a complexidade regulatória se destaca. Certificações como ISO 27001 e aderência à LGPD são fundamentais para proteger dados sensíveis em plataformas de Core Banking. Fintechs em crescimento também enfrentam dificuldades para lidar com volumes maiores de transações, algo que sistemas antigos muitas vezes não suportam.

Varejistas e ERPs precisam integrar serviços financeiros sem prejudicar suas operações principais. Isso exige tecnologia avançada e parceiros experientes. Além disso, novas regras do Banco Central combatem práticas como “contas-bolsão”, onde fundos de terceiros não são segregados corretamente, reforçando a importância de plataformas que sigam essas normas desde o início.

Como implementar Core Banking com eficiência?

Adotar uma plataforma de Core Banking exige planejamento, escolha técnica acertada e execução cuidadosa. Com base em experiências no mercado brasileiro, algumas práticas ajudam a garantir um projeto bem-sucedido.

  1. Tecnologia em nuvem: plataformas nativas em nuvem oferecem escalabilidade e redução de custos. Elas aceleram o lançamento de produtos e melhoram a experiência do cliente com integrações digitais.
  2. Prioridade a APIs: sistemas baseados em APIs permitem conexões rápidas com outros serviços, dando flexibilidade para criar produtos personalizados.
  3. Segurança desde o início: adotar criptografia, autenticação multifator e monitoramento contínuo é essencial. Conformidade com padrões internacionais de segurança é necessária ao integrar tecnologias avançadas.
  4. Planejamento regulatório: garantir processos que atendam às normas desde o começo, com relatórios automáticos e auditorias claras.
  5. Parceria estratégica: escolher um provedor com experiência regulatória e suporte técnico ajuda a alinhar a solução às necessidades do mercado.

Definir objetivos de negócio, mapear as necessidades dos clientes e estabelecer métricas claras na fase de planejamento fazem toda a diferença. Manter comunicação entre equipes técnicas e de compliance durante a implementação também ajuda a resolver problemas rapidamente.

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Erros comuns ao adotar Core Banking e como evitá-los

Migrar para um sistema de Core Banking moderno traz benefícios, mas também desafios. Identificar armadilhas comuns com base em experiências no Brasil ajuda a evitar problemas durante o processo.

  1. Subestimar a migração de dados: não planejar a organização de dados antigos pode causar falhas graves. Garantir disponibilidade e integração de APIs é um desafio ao migrar de sistemas antigos.
  2. Ignorar testes de performance: testar apenas com volumes pequenos pode revelar limitações tarde demais. Simulações realistas são fundamentais.
  3. Negligenciar integrações: subestimar a conexão com outros sistemas, como CRM ou ERP, gera complicações no dia a dia.
  4. Falhar no treinamento de equipes: sem capacitação adequada, times não aproveitam todo o potencial da plataforma, o que leva a erros.
  5. Não prever crescimento: escolher soluções apenas para necessidades atuais limita a expansão futura e pode exigir novas migrações.

Para minimizar riscos, faça auditorias completas de dados antes da transição e crie ambientes de teste que simulem condições reais. Além disso, invista em treinamentos e selecione parceiros com conhecimento do mercado financeiro brasileiro. Gerenciar múltiplos fornecedores de tecnologia pode ser complexo e exige soluções para simplificar a operação.

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Por que escolher o Core Banking da Celcoin para o seu negócio?

Num mercado financeiro cada vez mais disputado no Brasil, a plataforma de Core Banking certa pode definir o sucesso da sua operação. A Celcoin se destaca com tecnologia avançada, conhecimento regulatório e capacidade de atender empresas de diferentes tamanhos.

  1. Tecnologia atualizada: construída em nuvem com APIs modulares, a plataforma da Celcoin garante integração ágil e alta disponibilidade mesmo em picos de uso.
  2. Conformidade integrada: com licenças como Instituição de Pagamento e participação direta no Pix, a Celcoin facilita o cumprimento de normas do Banco Central, com relatórios automatizados.
  3. Serviços completos: oferece desde gestão de contas digitais até emissão de cartões white label, processamento de pagamentos e capacidades de Open Finance.

A Celcoin acompanha empresas em toda a jornada de crescimento, permitindo começar com licenças compartilhadas e migrar para licenças próprias sem mudar de infraestrutura. Com mais de 6 mil clientes, incluindo fintechs e varejistas, ela prova sua capacidade de atender diversos segmentos.

Além disso, a equipe de suporte técnico oferece respostas rápidas e orientação especializada em regulamentações brasileiras, algo essencial em momentos críticos. A empresa também atualiza continuamente sua plataforma para incluir novas funcionalidades e adequações regulatórias.

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Perguntas frequentes sobre Core Banking e Celcoin

O que diferencia Core Banking de Banking as a Service (BaaS)?

Core Banking é uma evolução do BaaS. Enquanto o BaaS permite operar serviços financeiros com licenças de terceiros, o Core Banking oferece uma estrutura mais completa, acompanhando empresas com ou sem licenças próprias. Isso ajuda a focar no negócio sem se preocupar com desenvolvimento ou atualizações tecnológicas. A Celcoin oferece ambos os modelos, como solução full stack.

Por que evitar “contas-bolsão” em bancos tradicionais?

Operar com “contas-bolsão” é contra as normas do Banco Central, pois mistura fundos de clientes sem segregação adequada. A Celcoin fornece uma infraestrutura regulada, protegendo o patrimônio dos clientes e garantindo conformidade.

Quais exigências regulatórias a Celcoin ajuda a atender?

A Celcoin facilita o cumprimento de regras do Banco Central, como envio de relatórios diários e mensais, conexão com o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e gestão de licenças. Para quem tem licença própria, a integração é feita mantendo os mesmos padrões.

Quanto tempo leva para migrar para o Core Banking da Celcoin?

A migração é possível e varia de uma semana a três meses, dependendo da complexidade da estrutura atual e da disponibilidade da empresa. Uma equipe dedicada da Celcoin oferece suporte técnico durante todo o processo.

Que serviços financeiros posso oferecer com a Celcoin?

A plataforma permite serviços como contas digitais, cartões pré-pagos e pós-pagos, pagamentos via Pix, TED, DOC, além de processamento de boletos e débito automático (DDA).

Conclusão: o futuro da sua infraestrutura financeira com a Celcoin

A transformação digital no setor financeiro brasileiro é inevitável. Empresas que adotam uma infraestrutura de Core Banking moderna se posicionam à frente, enquanto aquelas que ficam com sistemas antigos enfrentam dificuldades para inovar e competir.

Core Banking vai além de tecnologia, representando uma mudança na forma de criar e oferecer serviços financeiros. Com a demanda por experiências digitais, pagamentos rápidos e conformidade rigorosa, escolher a plataforma certa é decisivo para o sucesso.

A Celcoin se consolida como parceira confiável, com experiência técnica e regulatória para suportar empresas em qualquer etapa de crescimento. Processando mais de R$ 30 bilhões em transações por mês, ela atende desde startups até instituições estabelecidas.

Adotar uma solução moderna reduz o tempo para lançar produtos, simplifica conformidade, permite crescimento e abre portas para inovação. Para fintechs, bancos digitais e varejistas que querem liderar no mercado, a Celcoin oferece a base necessária para construir o futuro financeiro.

Não deixe para depois. Num setor onde agilidade e conformidade definem quem sai na frente, modernizar sua infraestrutura agora é essencial. Expanda seus serviços financeiros com o Core Banking da Celcoin e lidere a revolução financeira no Brasil.