O mercado financeiro brasileiro vive uma transformação rápida, com inovações lideradas pelo Banco Central e aportes privados que podem chegar a R$ 250 bilhões em 2025. Se você atua com fintechs, bancos digitais, ERPs ou varejo, escolher o parceiro certo de infraestrutura financeira é um passo crucial. Isso garante conformidade, capacidade de crescimento e inovação. Neste guia, mostramos as cinco empresas que lideram esse setor, ajudando você a expandir ou lançar serviços financeiros com segurança.
Infraestrutura financeira não é só tecnologia, mas uma decisão que impacta diretamente o futuro da sua operação. Com 72,2% dos investimentos em infraestrutura vindo do setor privado, contar com um parceiro que alie tecnologia e conhecimento regulatório é essencial para crescer de forma ágil.
Veja como a Celcoin pode impulsionar seus planos financeiros em 2025.
1. Celcoin: infraestrutura completa para serviços bancários modernos
A Celcoin se sobressai com uma plataforma flexível de APIs e soluções modulares, ideal para empresas de todos os tamanhos, desde startups até grandes instituições. Ela processa mais de R$ 30 bilhões em transações por mês, atendendo a 6 mil clientes, incluindo fintechs, bancos digitais e varejistas.
Seus serviços abrangem contas digitais, cartões, liquidação, conformidade regulatória e relatórios. Oferece tanto Banking as a Service (BaaS) para empresas sem licenças quanto Core Banking para quem já tem autorização própria, permitindo crescimento sem troca de infraestrutura.
Entre os diferenciais estão:
- Licenças próprias como Instituição de Pagamento.
- Relatórios regulatórios automáticos, como CCS, CADOCs e COSIF.
- Infraestrutura pronta para Open Finance.
- Soluções de cartões white label com integração a bandeiras como Visa.
Para 2025, a Celcoin acompanha as tendências do mercado com tecnologia baseada em microsserviços, garantindo rapidez no lançamento de novos produtos financeiros.
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2. Bancos tradicionais (Itaú, Bradesco, BTG Pactual): experiência e estabilidade
Bancos como Itaú, Bradesco e BTG Pactual trazem uma base sólida para operações financeiras. Eles oferecem serviços amplos, desde processamento de pagamentos até gestão de crédito e investimentos, com vasta experiência regulatória e recursos para inovação.
Seus pontos fortes incluem segurança e conhecimento profundo das normas locais. No entanto, sistemas mais antigos podem limitar a agilidade, e processos burocráticos muitas vezes atrasam integrações ou lançamentos de produtos, especialmente para fintechs que priorizam rapidez.
3. Empresas de tecnologia de pagamentos: foco em transações
Adquirentes e subadquirentes concentram-se no processamento de pagamentos, fornecendo soluções para varejistas e e-commerce. Elas gerenciam transações em grande volume, com tecnologia para alta demanda e ferramentas antifraude.
Essas empresas se destacam com:
- Processamento rápido e eficiente.
- Integração com diversas bandeiras de cartão.
- APIs simples para conexão com plataformas de vendas.
Por outro lado, o foco exclusivo em pagamentos significa que não oferecem serviços bancários completos, como contas digitais ou soluções regulatórias, exigindo parcerias adicionais para uma oferta mais ampla.
4. Provedores de Open Finance: integração e dados financeiros
Com o crescimento do Open Finance no Brasil, empresas especializadas em conectividade de dados ganham espaço. Elas facilitam o compartilhamento seguro de informações financeiras, seguindo as normas do Banco Central, e permitem criar produtos personalizados, como análise de crédito.
Seus diferenciais incluem segurança de dados e conformidade com a LGPD. Porém, focam apenas na camada de dados e não realizam operações bancárias, o que exige integração com outros provedores para soluções completas.
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5. Consultorias de compliance: suporte regulatório especializado
Essas empresas oferecem conhecimento em normas financeiras e soluções para automação de processos como KYC e prevenção à lavagem de dinheiro. Elas ajudam na obtenção de licenças e adequação a regras do Banco Central e outros órgãos.
São essenciais para lidar com a complexidade regulatória brasileira, mas não fornecem infraestrutura operacional. Seu papel é apoiar na conformidade, exigindo parcerias com outros provedores para execução de serviços financeiros.
Como escolher a melhor infraestrutura financeira para 2025?
Sua escolha de infraestrutura depende de necessidades específicas, estágio do negócio e objetivos de crescimento. Fatores como escalabilidade, conformidade, rapidez de implementação e amplitude de serviços devem guiar a decisão.
Característica |
Celcoin |
Bancos tradicionais |
Adquirentes/Subadquirentes |
Provedores Open Finance |
Consultorias regulatórias |
Escalabilidade |
Alta (BaaS ao Core Banking) |
Média (sistemas antigos limitam) |
Média (foco em pagamentos) |
Alta (foco em dados) |
Média (apenas suporte) |
Conformidade regulatória |
Total (licenças e relatórios) |
Total (instituições reguladas) |
Média (foco em pagamentos) |
Total (normas do Bacen) |
Alta (especialização) |
Rapidez de implementação |
Alta (APIs flexíveis) |
Baixa (burocracia) |
Média (específico para pagamentos) |
Alta (integração de dados) |
Baixa (não operacional) |
Amplitude de serviços |
Completa (contas, Pix, Open Finance) |
Ampla (serviços bancários) |
Limitada (pagamentos) |
Limitada (dados) |
Limitada (compliance) |
Para fintechs iniciantes, agilidade e custo acessível são prioridades. Soluções como as da Celcoin, baseadas em transações, reduzem barreiras iniciais. Já empresas maiores buscam robustez e capacidade de lidar com operações complexas.
Varejistas precisam de integração fácil com seus sistemas, enquanto ERPs buscam embutir serviços financeiros para aumentar receita. A escolha do parceiro também deve considerar a capacidade de adaptação, especialmente com a desconfiança de investidores em empresas com tecnologia ultrapassada.
Com mudanças tecnológicas previstas para 2025, parceiros que inovam e se ajustam rapidamente a novas regras serão diferenciais para manter a competitividade.
Dúvidas comuns sobre infraestrutura financeira no Brasil
O que é infraestrutura financeira e sua importância para fintechs?
Infraestrutura financeira engloba sistemas, tecnologias e normas que permitem gerenciar recursos financeiros com segurança. Isso inclui pagamentos, transferências, conformidade e gestão de contas. Para fintechs, ela é vital, pois elimina a necessidade de desenvolver tudo internamente, reduzindo custos e riscos, além de garantir escalabilidade e innovación.
Como as tendências de 2025 influenciam a escolha de um parceiro?
O ano de 2025 trará maior uso de Open Finance, novas formas de pagamento e mais digitalização. Parceiros com tecnologia atualizada e capacidade de adaptação são fundamentais para aproveitar essas oportunidades e oferecer produtos personalizados aos clientes.
Qual o papel do Banco Central na infraestrutura financeira?
O Banco Central regula o sistema financeiro brasileiro, definindo normas para segurança e competitividade. Ele estabelece regras para Pix, Open Finance, prevenção à lavagem de dinheiro e relatórios como CCS e COSIF. Escolher um parceiro alinhado a essas exigências é essencial para operar sem interrupções.
Quais os custos de implementar infraestrutura financeira?
Desenvolver internamente pode custar milhões, com despesas em equipe, licenças e manutenção. Optar por terceiros envolve taxas iniciais ou modelos por transação, mais previsíveis. Custos de conformidade, integração e suporte também devem ser considerados na escolha de um parceiro.
Como garantir segurança e conformidade na escolha de um provedor?
Verifique se o provedor tem licenças do Banco Central, certificações de segurança como ISO 27001 e conformidade com a LGPD. Confirme a capacidade de gerar relatórios regulatórios e a integração com sistemas do Bacen. Transparência nos processos e suporte técnico eficiente também são indispensáveis.
Tem dúvidas sobre infraestrutura financeira? Fale com a Celcoin e veja como podemos ajudar.
Conclusão: decisão estratégica para o futuro do seu negócio
Escolher a infraestrutura financeira certa define o crescimento da sua operação em 2025. Com o mercado brasileiro em expansão e regras em constante evolução, um parceiro com tecnologia atual, conformidade sólida e suporte ao longo do caminho faz toda a diferença.
Soluções completas, como a da Celcoin, atendem desde empresas iniciantes com BaaS até instituições consolidadas com Core Banking. Essa flexibilidade permite expansão sem mudanças drásticas, reduzindo custos e mantendo a continuidade.
Para se destacar, priorize parceiros que acompanhem as inovações e garantam estabilidade regulatória. Infraestrutura financeira não é só um detalhe técnico, mas um fator que impulsiona sua capacidade de inovar e crescer no setor.